Todos os quatro maiores saltos de preços responsáveis pela variação de 3,77% da inflação oficial de preços no primeiro semestre de 2021 foram de combustíveis, que dispararam 21,1% no período. Confira nas próximas fotos os principais "vilões" do bolso nos últimos seis meses, segundo o IBGE (Índice de Preços ao Consumidos Amplo)
A maior variação do período partiu do etanol, que ficou 35,71% mais caro entre janeiro e junho
Com apuração apenas no Rio de Janeiro, o gás natural aparece com um custo 27,6% mais elevado no primeiro semestre
Com altas de, respectivamente, 25,56% e 24,58%, os preços mais salgados da gasolina e do diesel também pesaram no bolso dos motoristas nos últimos seis meses
Na quinta colocação do ranking, aparece o primeiro alimento. Trata-se da manga, que registou variação de 20% no semestre
Alimento presente na mesa de todos brasileiros, o açúcar refinado ficou 16,14% mais caro entre janeiro e junho
Os reajustes anunciados pela Petrobras fizeram do gás de cozinha também um dos vilões da inflação do primeiro semestre, com salto de 16,05% no período
Para os motoristas, outra alta significativa partiu dos pneus, com valorização de 15,95%
Na outra ponta do índice, o item que ficou mais barato no semestre foi a passagem aérea, com queda de -45,19%
A batata-inglesa (-31,69%), a maçã (-24,74%) e a cenoura (-24,6%) também estão mais em conta do que em dezembro do ano passado
Mín. 22° Máx. 28°