Paulinho, atacante do Atlético-MG, foi vítima de intolerância religiosa nas redes sociais após sua estreia pela Seleção Brasileira na última quinta-feira (16/11), em um jogo contra a Colômbia pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. Apesar do talento exibido em campo, o foco se voltou para ataques discriminatórios contra sua fé.
Seguidores e internautas invadiram o perfil de Paulinho com comentários ofensivos relacionados à sua religião, o candomblé. Frases como "Se macumba funcionasse, Bahia seria rica", "Cadê seu Exu agora, Paulinho?" e "Paulinho macumba manchando a história da Seleção" foram algumas das mensagens direcionadas ao atleta.
O Atlético-MG, clube do jogador, manifestou imediatamente sua solidariedade e condenou tais ataques. Em um comunicado, o clube destacou: "A intolerância religiosa é crime e deve ser combatida por todos. O Galo repudia veementemente os ataques destinados ao nosso atleta Paulinho, nas redes sociais, durante a partida da Seleção Brasileira. Força, Paulinho. Que sua fé te proteja da maldade alheia!".
Este episódio ocorre em um contexto onde Paulinho havia celebrado sua convocação para a seleção com uma postagem no início do mês, onde expressou sua fé com a frase: "Nunca foi sorte, sempre foi Exú".
O caso evidencia a persistente questão da intolerância religiosa no esporte e na sociedade, destacando a necessidade de respeito e compreensão das diversas crenças e práticas religiosas. A resposta do Atlético-MG reforça a importância de se posicionar contra qualquer forma de discriminação e de apoiar os atletas não apenas em suas carreiras profissionais, mas também em seus direitos pessoais e crenças.
Seguidores e internautas invadiram o perfil de Paulinho com comentários ofensivos relacionados à sua religião, o candomblé. Frases como "Se macumba funcionasse, Bahia seria rica", "Cadê seu Exu agora, Paulinho?" e "Paulinho macumba manchando a história da Seleção" foram algumas das mensagens direcionadas ao atleta.
O Atlético-MG, clube do jogador, manifestou imediatamente sua solidariedade e condenou tais ataques. Em um comunicado, o clube destacou: "A intolerância religiosa é crime e deve ser combatida por todos. O Galo repudia veementemente os ataques destinados ao nosso atleta Paulinho, nas redes sociais, durante a partida da Seleção Brasileira. Força, Paulinho. Que sua fé te proteja da maldade alheia!".
Este episódio ocorre em um contexto onde Paulinho havia celebrado sua convocação para a seleção com uma postagem no início do mês, onde expressou sua fé com a frase: "Nunca foi sorte, sempre foi Exú".
O caso evidencia a persistente questão da intolerância religiosa no esporte e na sociedade, destacando a necessidade de respeito e compreensão das diversas crenças e práticas religiosas. A resposta do Atlético-MG reforça a importância de se posicionar contra qualquer forma de discriminação e de apoiar os atletas não apenas em suas carreiras profissionais, mas também em seus direitos pessoais e crenças.